Dos 73 alunos inquiridos, 50 são raparigas e 23 são rapazes. Como o inquérito foi aplicado única e exclusivamente a turmas do secundário, as idades estão compreendidas entre 15 e 18, sendo 16 e 17 anos a idade maioritariamente apresentada.
Pela análise do gráfico, concluímos que grande parte dos inquiridos já ouviram falar desta patologia, manifestando-se um menor conhecimento desta por parte dos alunos do sexo masculino com 16 anos de idade.
Felizmente, a grande maioria acertou esta pergunta, verificando-se apenas algumas respostas erradas por parte de alunos de 16 anos, de ambos os sexos, e de 17 anos do sexo feminino.
Quanto à pergunta sobre uma possível característica destes indivíduos, verificou-se um maior número de respostas erradas, face à pergunta anterior, sendo que as raparigas de 15 anos e as de 16 foram aquelas que mais respostas erradas deram.
É através desta pergunta que é revelada a falta de informação e conhecimento que os alunos têm. Quase 50% dos inquiridos deu uma resposta errada a esta pergunta, demonstrando que vivemos numa sociedade muito pouco esclarecida acerca de assuntos fundamentais.

Finalmente, à ultima pergunta, a grande maioria dos alunos respondeu não. Assim, consideram que a nossa sociedade não se encontra preparada para integrar da melhor forma estes cidadãos, dando-lhes todos os meios possíveis para que consigam atingir uma vida estável e independente.